O egoísmo que habita em mim...
Há dias em que acordamos egoístas...
Pensamos que não interessam as opiniões alheias porque simplesmente o dia é auto-centralizado. Fazemos projectos de vida, ou porque já não nos lembramos dos que havíamos imaginado, porque simplesmente ainda não tínhamos tido o tempo para sequer os pensar, ou apenas porque a vida muda e com ela mudamos nós também. Imaginamos a vida a um, o sair do casulo, por vezes reconfortante, por vezes claustrofóbico. Construímos pontes entre o passado e o futuro, para que assombrações da antiguidade dos tempos não cheguem durante a noite, roubando os sonhos que temos para sonhar. Dissertamos sobre tudo o que nos vem à cabeça e ao coração, ponderando cada decisão que tomámos e as respectivas consequências.
Quando finalmente regressamos àqueles em quem mais confiamos, em tom de desabafo, recebemos a mais cruel das respostas. Num dos únicos dias em que não fazemos de Terra a girar à volta do Sol, rapidamente nos lembram que os nossos problemas, alegrias, objectivos ou quaisquer outras situações, equivalentes a propósitos de vida, não são importantes, pelo menos não para eles.
E depois há noites em que nos destroem o egoísmo com uma simples frase...
Pensamos que não interessam as opiniões alheias porque simplesmente o dia é auto-centralizado. Fazemos projectos de vida, ou porque já não nos lembramos dos que havíamos imaginado, porque simplesmente ainda não tínhamos tido o tempo para sequer os pensar, ou apenas porque a vida muda e com ela mudamos nós também. Imaginamos a vida a um, o sair do casulo, por vezes reconfortante, por vezes claustrofóbico. Construímos pontes entre o passado e o futuro, para que assombrações da antiguidade dos tempos não cheguem durante a noite, roubando os sonhos que temos para sonhar. Dissertamos sobre tudo o que nos vem à cabeça e ao coração, ponderando cada decisão que tomámos e as respectivas consequências.
Quando finalmente regressamos àqueles em quem mais confiamos, em tom de desabafo, recebemos a mais cruel das respostas. Num dos únicos dias em que não fazemos de Terra a girar à volta do Sol, rapidamente nos lembram que os nossos problemas, alegrias, objectivos ou quaisquer outras situações, equivalentes a propósitos de vida, não são importantes, pelo menos não para eles.
E depois há noites em que nos destroem o egoísmo com uma simples frase...